Número mágico

Os pintores costumam assinar suas obras. Será se Deus não faz o mesmo?

"Meça a distância que vai do alto da cabeça até o chão, depois divida pelo cumprimento da distância do umbigo até o chão. Adivinhem só o número que vamos obter: A constante φ (phi) que arredondado a três casas decimais resulta em 1,618. Querem mais um exemplo? Meçam a distância de um ombro até a ponta dos dedos, depois dividam-na pela distância entre o cotovelo até a ponta dos dedos. É φ outra vez. Mais um? Dos quadris até o chão, dividido pelo joelho até o chão, igual a φ de novo. Dos nós dos dedos. Dos artelhos. Divisões da coluna vertebral, sempre  o mesmo valor. A proporção áurea ou número áureo é uma constante denotada pela letra grega φ, um número que há muito tempo é empregado na arte. É freqüente a sua utilização em pinturas renascentistas, como as do mestre Giotto. Este número está envolvido com a natureza do crescimento. Phi (não confundir com o número Pi π), o número de ouro, pode ser encontrado na proporção em conchas (o nautilus, por exemplo), além das proporções de medidas dos seres humanos até na relação dos machos e fêmeas de qualquer colméia do mundo, e em inúmeros outros exemplos que envolvem a ordem do crescimento de plantas e animais. Tem muito mais ainda.

O número fascinante ganhou um status de "quase mágico", sendo alvo de pesquisadores, artistas e escritores.

Cada um de nós carrega a assinatura divina do criador.

(inspirado pela obra de Dan Brown no livro “O Código Da Vinci”)