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30 agosto 2016

Por quê os mais inteligentes tém menos amigos



Uma revista britânica de Psicologia publicou resultados que surpreenderam, e que podem ajudar no autoconhecimento de qualquer pessoa.
Três conclusões principais da pesquisa
Os psicólogos evolutivos Satoshi Kanazawa, da Escola de Economia e Ciência Política de Londres, e Norman Lee, da Universidade de Gerenciamento de Singapura (SMU), após a análise dos resultados do estudo chegaram às seguintes conclusões:
    Em primeiro lugar, as pessoas que moram em locais de alta densidade populacional, de forma geral, se sentem menos felizes.
    Em segundo lugar, para se sentir feliz, a maior parte das pessoas precisa se reunir frequentemente com seus amigos ou com pessoas que pensam de forma similar. Quanto mais comunicação próxima, maior é o nível de felicidade.
    Em terceiro lugar, as pessoas com inteligência superior à média da população representam uma exceção a esta regra.
Quanto mais alto é o QI, menor é a necessidade do ser humano de se relacionar constantemente com amigos.
Geralmente, intelectuais não consideram muito atraente a vida com muita atividade social. Eles não se interessam em ser a «alma da festa».
Pessoas muito inteligentes costumam ter um círculo social reduzido
O cérebro de uma pessoa com habilidades intelectuais elevadas funciona de forma diferente. E a sociabilidade está incluída nestas diferenças.
Sim, ser inteligente pode não ser algo simples. Dentro de cada intelectual existe seu próprio universo particular.
Para as pessoas com inteligência superior à maioria, a vida social é mais um supérfluo do que algo primordial. A maioria dos grandes gênios foram e costumam ser solitários. Na verdade, são poucas as pessoas que os entendem e os aceitam. Mas isso não é problema para eles. Pelo contrário, quanto mais precisam socializar, menos felizes eles se sentem.
Pessoas inteligentes gostam mais de tratar dos assuntos importantes para elas do que de socializar
A pesquisadora Carol Graham, da Brookings Institution, especialista na «economia da felicidade», acredita que as pessoas inteligentes usam a maior parte do tempo tentando atingir metas a longo prazo. Os intelectuais se sentem satisfeitos quando fazem aquilo que os leva a conquistar determinados resultados.
O pesquisador que trabalha na busca de vacinas contra o câncer ou o escritor que está criando um romance formidável não precisam interagir com outras pessoas. Até porque isso poderia distrai-los de sua meta principal, ou seja, influenciaria de forma negativa na sua felicidade e desequilibraria sua harmonia interna.
As razões estão no passado distante
Você já ouviu falar na teoria da savana? Segundo ela, há algo dos nossos ancestrais que carregamos não só nos genes, mas também em nossa memória subconsciente. O estilo de vida dos nossos antepassados, com que a história humana teve início, influencia até hoje em nossa vida e em nossa noção de felicidade.
Nos sentimos felizes exatamente nas mesmas situações e circunstâncias nas quais as pessoas que viveram há milhares de anos também se sentiam felizes.
Para sermos exatos, o círculo social dos antepassados se resumia aos 150 membros que seu grupo tinha, em média. Eles viviam em lugares isolados, com densidade populacional menor que uma pessoa por quilômetro quadrado. Precisavam estar sempre juntos para sobreviver num ambiente hostil.
Mas hoje vivemos na Era das tecnologias, com muita gente ao nosso redor. Porém, a maior parte das pessoas continua mostrando traços de comportamento dos nossos antepassados, que permaneceram em nossa memória genética. Parece até que nosso corpo vive numa realidade, e o cérebro, em outra. O corpo pode estar numa metrópole com milhares de habitantes, enquanto o cérebro permanece na savana praticamente deserta.
Isso serve para a maioria das pessoas. Mas não para todas.
Grande inteligência permite a adaptação às novas condições
Os intelectuais, diferentemente das pessoas com habilidades mentais medianas, conseguiram, em alguma etapa da evolução humana, superar a memória do passado, já que ela não se encaixa nos dias atuais.
Tais pessoas podem se adaptar com mais facilidade. Parece até que a natureza deu a eles a tarefa de resolver novos problemas evolutivos. Por isso, quem é inteligente pode viver facilmente de acordo com suas próprias leis, sem se apegar muito às nossas origens.
Uma inteligência alta permite que pessoa não fique pendente dos outros, e sim mantenha o foco em suas metas individuais. Pessoas inteligentes estão em harmonia com elas mesmas, e só de vez em quando precisam interagir mais intimamente com os demais.
VIA: The Washington Post

22 agosto 2016

Ganância global esconde genocídio no CONGO



Um genocídio está a acontecer na República Democrática do Congo (RDC). Mais de 6 milhões de pessoas (das quais metade são crianças com menos de 5 anos!), foram massacradas, sob uma indiferença geral e com o apoio dos Estados Unidos e da Europa!
Centenas de milhares de mulheres e de raparigas foram violadas e mutiladas pelas tropas de ocupação. Isto com o único objectivo: para se apoderarem das riquezas minerais excepcionais que se encontram no subsolo do país…
Em pleno centro de África, o Congo é um país rico, cheio de matérias-primas (diamantes, ouro, estanho, gás, petróleo, urânio, acrónimo de colombite-tantalite…), florestas, água, mulheres e homens, múltiplas tribos reunidas numa nação desenhada por colonos, e que corresponde historicamente a nada. No seguimento do genocídio no Ruanda, os países vizinhos aproveitaram-se da incerteza político-institucional do Congo (país limítrofe do Ruanda), para atacar, de todos os lados, este gigantesco país cheio de tesouros.

E qual a reacção dos Ocidentais face a isto?

A culpa dos dirigentes americanos e europeus quanto ao genocídio da Ruanda, levou-os a optar por uma politica pró-Ruanda, deixando os rebeldes Ruandeses passar para o Congo, livremente, e podendo fazer o que querem, ajudados pelos aliados da Uganda e do Burundi…

É imprescindível salientar que as numerosas riquezas naturais da RDC são vitais para as economias ocidentais, especialmente, para os sectores automóvel, aeronáutico, espacial, a alta tecnologia e a electrónica, a joalharia… O acrónimo de colombite-tantalite sobretudo (o Congo que possui pelo menos 60% dos recursos mundiais), é essencial no fabrico dos componentes electrónicos que encontramos nas televisões, nos computadores, nos smartphones mas também em certas armas com o os mísseis! A RDC sofre, igualmente, de um desflorestação maciça. E quais são os principais importadores? Os EUA, a Europa, a China, nada de surpreendente.

Como os conflitos parecem ser internos, dizendo unicamente respeito à África, ninguém pode acusar os EUA e as outras potências ocidentais, por se aproveitarem dos recursos e das riquezas do Congo, uma vez que não têm uma intervenção directa. Não há dúvida, que é muito mais prático deixar os povos matarem-se entre si. Em paralelo, os EUA apoiam as ditaduras que se sucedem no Congo e as milícias da Ruanda e da Uganda. É uma maravilha.

A pobreza mantida e as condições de vida miseráveis, as violações constantes (quando a taxa de SIDA é superior aos 20%, nas províncias a Leste do país), a deslocação da população, os ultrajes, as epidemias, etc. Trata-se de uma estratégia de desumanização usada para tornar as vitimas impotentes. Não existem palavras suficientemente duras para descrever esta terrível situação.

Serão os dirigentes ocidentais tão sedentos de riqueza, ao ponto de não intervir num novo genocídio? Sim! Aliás, não só não intervém, como escondem esse genocídio, ajudam com armas e permitem a observação dos treinos militares realizados pelas nossas elites.

Uma coisa é certa: o que se passa no Congo, dos negócios político-económicos ao genocídio, nada é determinado, unicamente, pelos Congoleses, tendo as potências da carnificina, ávidas de riqueza e sem consideração pelos povos, um papel determinante.

A situação no Congo será resolvida pelos Congoleses, desde que a comunidade internacional pare de apoiar os Ruandeses, os Ugandeses e todas as milícias que perpetuam este estado de guerra insuportável. Ao apoia-los, a comunidade internacional está a permitir-lhes a tomada das riquezas de um país, sem qualquer justificação. 6 milhões de mortes, metade das quais, eram crianças pequenas. O mundo que se diz «livre» – ou seja, nós – tem a obrigação de encarar o que essa «liberdade» deixa acontecer. Porquê tanta violência e tão pouco barulho por parte dos meios de comunicação?

Será que é suficientemente interessante para o Francês médio? Não será suficientemente sensacionalista, este massacre que se conta em milhões de pessoas? Será que é muito longe de «vossa casa»? Aplicam, mais uma vez, esta odiosa «lei da proximidade»? Qual o motivo da inexistência de reacção? Não há qualquer impacto no imaginário colectivo? Nenhuma indignação? Nenhuma cólera? Nenhuma emoção?

A nossa obrigação como cidadãos do mundo é, portanto, de fazer circular esta informação, para que o mundo saiba, antes que algo mais aconteça. Existem culpados tanto em África como na Europa. O silêncio dos poderosos mata tanto como o barulho das metralhadoras. Ponhamos os assassinos face às suas responsabilidades.

Como podem 6 Milhões de mortos serem absolutamente silenciados, sem qualquer repercussão mediática?

Nas cinzas do genocídio ruandês, a segunda guerra do Congo rebenta em 1998, na região dos grandes lagos, a Este do Congo. Através da acção de cerca de trinta milícias locais, nove países Africanos estão directamente envolvidos: a Angola, o Zimbabué, a parte sul da Namíbia, o Ruanda, o Uganda, o Burundi, o Congo, o Chade e a parte Norte do Sudão.
Esta guerra do Congo está marcada: pelas sequelas do genocídio ruandês, pela fraqueza do Estado congolês, pela vitalidade militar do novo Ruanda, pela sobrepovoação da região dos grandes lagos, pela permeabilização das velhas fronteiras coloniais, pela intensificação das tensões étnicas devidas à pobreza, pela presença de riquezas naturais, pela militarização da economia informal, pela procura a nível mundial de matérias primas minerais, pela procura local de armes e pela impotência das Nações Unidas.

O balanço é pesado: 6 milhões de mortes, próximo dos 4 milhões de deslocados, campos de refugiados saturados e centenas de milhares de pessoas empobrecidas. As populações não morrem debaixo de fogo. Elas morrem, maioritariamente, de doenças e de fome. As armas de guerra são a violação e a destruição do tecido social.

Para a exploração do acrónimo de colombite-tantalite, esgota-se as populações locais, empobrecendo-as, violando-as, incitando-as a ir embora. Destruindo, para esse fim, as infra-estruturas sanitárias, transformando, assim, a mais pequena patologia mortal. O acrónimo de colombite-tantalite é um cascalho preto que se encontra na lama e que possui um poder económico muito pesado. 80% das reservas mundiais estão na RDC. O acrónimo de colombite-tantalite contem tântalo e todo o planeta quer. Trata-se de um elemento químico adaptado às superligas da indústria da aeroespacial e aos condensadores no domínio da electrónica. Indispensável na produção de tablets e smartphones.

A debandada a volta do acrónimo de colombite-tantalite é organizada pelas grandes multinacionais longínquas, pelos mafiosos e pelos ditadores dos países vizinhos.

Os agricultores da província de Kivu são perseguidos, caçados. A militarização da economia gera a comercialização da violência. As milícias propõe os seus serviços para aterrorizar, torturar, violar. O ódio étnico é exposto, como numa montra, para justificar as acções, mas é só areia para os olhos. A realidade é outra, a violência atende à concorrência comercial.

O historiador David Van Reybrouck, num Opus admirável que se dedicou ao sujeito «Congo» chez actes sud, descreve os mecanismos da região e admira-se com o facto de 6 milhões de mortos não ter qualquer cobertura mediática e nem provocar qualquer indignação popular.

«Ela desapareceu da actualidade mundial porque era inexplicável e confusa. Para cobrir guerras, o jornalismo recorre a um enquadramento de referências morais, nesta guerra do Congo não há um lugar dedicado aos bonzinhos».

E quando, com alguma regularidade, uma reportagem vem descodificar esta guerra, não tem eco, não há nenhuma reacção da opinião pública, é o silêncio da comunidade internacional. Ninguém quer saber e todos se acomodam.

(isto nunca será foto de capa do jornal Libération, não sonhem…)

l’Indigné du Canapé

em baixo a reportagem “Crise no Congo – A Verdade Exposta”, legendado em português

19 agosto 2016

Melhore a energia vital de seu lar

Um bom exercício é visitar a sua própria casa, como se você entrasse nela pela primeira vez. Entre e comece a refletir e anotar mentalmente ou numa caderneta tudo o que se manifesta como um pedido de ajuda, de mudança. Perceba o que pode e precisa ser mudado, consertado, limpo, organizado, reciclado, doado. Uma simples mudança de um objeto, a colocação de um quadro ou de um tapete, ou o conserto de algo que pode ser útil pode alterar e melhorar significativamente a energia do seu lar. Para lhe ajudar nesta tarefa, confira abaixo valiosas e práticas dicas.

Portas simbolizam comunicação

A porta de entrada e as de todos os cômodos devem abrir totalmente ou, pelo menos, em um ângulo de 90 graus. Não coloque objetos atrás das portas, pois além de impedir sua abertura, isso causa obstáculos para entrada do chi (energia vital) e, consequentemente, de oportunidades. As portas simbolizam a boca, os diálogos dos moradores. Portanto, devem funcionar bem, sem chiados, com maçanetas e chaves em ordem.

Janelas simbolizam vida exterior

Devem ser limpas e livres de rachaduras em seus vidros, e a estrutura de metal ou madeira deve funcionar com facilidade na abertura e fechamento. As janelas simbolizam os olhos, a vida exterior e o futuro.

Cortinas simbolizam relacionamentos

São importantes nos ambientes de maior permanência, como quartos e salas, e o ideal é que sejam belas e de acordo com o espaço. Também não podem ser velhas, rasgadas, desbotadas, compridas ou curtas demais. As cortinas simbolizam o lado carinhoso e mais afetuoso dos relacionamentos.

Criado-mudo ou mesa de cabeceira simboliza futuro

Para que os moradores tenham um relacionamento equilibrado, estes objetos devem ser iguais, do mesmo formato e tamanho, em ambos os lados da cama de casal. Não guarde itens em excesso neles, como livros, papeis, remédios, pois eles simbolizam o futuro.

Mesa de Jantar simboliza prosperidade

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Deve ter uma estrutura forte e as cadeiras devem ser aos pares, para equilibrar relacionamentos e diálogos. As cadeiras também precisam ter uma boa circulação, não podem ficar presas, pois o objetivo é facilitar a circulação de energia e de oportunidades. A mesa de jantar simboliza prosperidade e união familiar.

Quadros transmitem sensações

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Verifique se gosta dos quadros, se as imagens e cores transmitem boas sensações. Evite quadros com pôr do sol (energia decrescente); mares revoltos, barcos naufragando ou incêndio ou guerra (negatividade, agressividade, desespero); florestas ou plantas secas (ausência de vida); desertos ou pessoas sozinhas (solidão). Os quadros também não devem estar com vidros quebrados, pendurados ou tortos, pois isso deixa a energia negativa, além de transmitir falta de cuidado. No mesmo ambiente é bom ter equilíbrio entre uma parede cheia de quadros, deixando a outra vazia.

Lâmpadas simbolizam clareza mental

Precisam funcionar sempre e de acordo com a função do ambiente: intensidade maior para estudos, trabalho e cozinha; e menor e suave para quartos e salas. Não deixe soquetes e bocais vazios ou abajures e luminárias sem lâmpada, que devem ser trocadas rapidamente, assim que queimarem. As lâmpadas simbolizam projetos, clareza mental e futuro.

Torneiras simbolizam emoções e finanças

Qualquer torneira ou encanamento precisa funcionar bem e sem vazamentos. A água que circula nos canos e nas torneiras simboliza tanto as emoções como as finanças. Por isso, é sempre bom evitar vazamentos.

Camas simbolizam saúde

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Para ter sensação de bem-estar e segurança, as camas devem estar posicionadas de frente para a porta de entrada do quarto, no intuito de garantir visão ampla do ambiente e de quem entra e sai do cômodo. Isso é importante para que você gerencie e tenha intenções mais claras na sua vida. O ideal é uma parede "cega" e sem janela para proteção que fica atrás deste móvel. Camas são lugares de alta permanência e de reposição de energia, por isso estão ligadas com saúde e energia vital.

Sofás estimulam sociabilidade

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A posição ideal é de frente para a porta, para ter a visão de quem chega. Esta também é a posição de comando, do gerenciamento da vida, por meio da visão ampla do ambiente. Para estimular a sociabilidade e as conversas, a melhor disposição dos sofás e outros itens como pufes, poltronas, bancos cadeiras é no formato de ferradura. Os sofás são lugares de recepção de visitas, de convívio, de integração. Por isso, têm relação com sociabilidade, comunicação e alegria.

Fonte: Personare

16 agosto 2016

Sem azia e sem remédios



O estômago é o órgão localizado entre o esôfago e o intestino delgado, para onde vão os alimentos que comemos e que é responsável pela digestão desses alimentos.
Essa é uma definição bem formal, porque se perguntarmos à maioria das pessoas sobre o estômago, elas o associarão imediatamente à digestão e à fome, mas também à dor e à azia.
De fato, o estômago pode ser afetado em muitas ocasiões por doenças.
E uma das doenças mais comuns nesse órgão é a gastrite, que é a inflamação da mucosa do estômago e, se não tratada, pode causar até sangramento.
As causas da gastrite podem ser várias, mas principalmente estão relacionadas com os maus hábitos alimentares, o estresse, o abuso  de alguns medicamentos, o consumo de álcool e cigarro.
Se tiver com sintomas de gastrite, consulte seu médico para confirmar.
Na medicina natural, existem diversos tratamentos eficazes para a gastrite, muito melhores que o remédio comercial mais usado, o Omeprazol.
Neste artigo, você vai aprender cinco desses tratamentos, que para muitos são os melhores medicamentos caseiros para a doença.
Temos certeza de que, se o seu problema for gastrite, pelo menos um deles vai curar você definitivamente.
Aqui estão:
1. Água de arroz
Coloque no fogo 1 litro de água.
Quando ferver, adicione 150 gramas de arroz.
Deixe que cozinhe normalmente.
Depois que cozinhar, coe o líquido (não deixe a água secar).
Vá bebendo a água durante o dia, sempre na temperatura ambiente.
2. Chá de maçã e camomila
Descasque uma maçã fresca e corte-a em fatias.
Coloque no fogo, junto com 500mL de água.
Quando começar a ferver, adicione 1 colher (sopa) de camomila seca.
Espere mais alguns minutos, desligue o fogo e deixe repousar até que fique morno.
Coe e coloque em um ricipiente de vidro.
Tome diariamente todas as manhãs, na temperatura ambiente.
. Chá de espinheira-santa
Ferva 3 xícara (chá) de água e despeje-a sobre 3 colheres (sobremesa) de folhas secas de espinheira-santa.
Abafe a mistura e deixe descansar por alguns minutos.
Depois que amornar, coe o chá e tome em seguida.
Tome uma xícara, meia hora antes das refeições principais, para proteger o aparelho digestivo e evitar a acidez estomacal.

CUIDADOS
Grávidas não devem tomar o chá de espinheira-santa, pois ele provoca contrações no útero, o que pode levar ao aborto.
. Suco de batata-inglesa
Descasque 1 batata-inglesa, rale e depois esprema até sair o leite.
Tome  1 colher (sopa) em jejum ou 30 minutos antes das refeições.
Este suco também pode ser consumido quando a pessoa sentir os incômodos da gastrite, pois alivia imediatamente os sintomas.
Tempo de tratamento
Para azia: tomar durante uma semana.
Para gastrite: tomar durante duas semanas.
Para úlcera: tomar durante um mês.
5. Polvilho de batata-doce
Você vai precisar de 1 batata-doce e de 600 mL de água filtrada
Descasque e corte a batata-doce, colocando em uma bacia com um pouco de água para que não escureça.
Leve para bater no liquidificador com 600mL de água.
Liquidifique muito bem.
Coe utilizando um pano de algodão.
Com as mãos limpas, pressione muito bem o pano usado para coar (o líquido deve sair todinho e cair em uma vasilha).
Deixe o líquido descansar por duas horas.
Agora você vai ter o líquido e no fundo da vasilha um conteúdo sólido, que é o polvilho da batata-doce.
Jogue o líquido fora, para que fique apenas o polvilho, que está no fundo da vasilha.
Se no dia do preparo estiver fazendo um sol firme, coloque o polvilho que ficou no fundo para secar ao sol.
Se não, coloque em um armário para fazer a secagem.
Se a escolha for a segunda opção, vai demorar mais para secar.
Quando ficar bem seco, desmanche/misture todo o polvilho e coloque para ser armazenado em um vidro limpo e seco com tampa.
Como se toma?
É fácil.
Depois que estiver seco, dissolva uma colher (chá) do polvilho de batata-doce em 200mL de água.
Mexa bem.
Tome um copo em jejum, um antes do almoço e outro antes do jantar.
Em pouco tempo, você estará curado(a).
Esse remédio é, como dissemos, excelente para problemas estomacais, como azia, gastrite e úlcera.
E cura rapidamente.
Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico.

RECEITA: Boldo

PREPARO: Colher algumas folhas de boldo (5), lavar bem e amassá-las, acrescentar água vervendo imediatamente para que a fusão não perca suas propiedades. Atenção: As pessoas deveriam tomar o chá verificando a temperatura da xícara, se a sua mão não aguenta segura-lá, então não deveria tomá-lo. Por este motivo, no Oriente as xícaras não têm cabo e fica mais fácil saber se o chá está pronto para ser ingerido sem danificar as propriedades da lingua que nos permite a gustação.

REFERÊNCIAS: Receita Caseira 

14 agosto 2016

30 COISAS PARA FAZER AO INVÉS DE SE APAIXONAR NOVAMENTE



Texto de Luiza Fletcher (17 de setembro de 2015)


1. Aprender uma nova língua. Baixar um aplicativo de línguas, conseguir um parceiro de conversação ou um dicionário bilíngüe e forçar sua mente em uma nova forma de compreender outras pessoas.
2. Ir para um país distante por um período indeterminado de tempo. Voltar quando sentir vontade, ou nunca mais voltar.
3. Tirar carteira para motos. Alugue uma moto e ande pela cidade quando quiser se sentir “fodão”.
4. Entrar na melhor forma de sua vida. Apreciar o seu corpo não apenas pela forma como ele é visto através dos olhos de outra pessoa, mas como é visto por você. Saiba seus novos limites físicos, e depois supere-os novamente.
5. Visitar um amigo que se afastou – o que você sempre diz que vai visitar, mas nunca realmente vai.
6. Aprender a tocar um instrumento. Dedique uma hora por dia para praticar e assistir-se melhorar. Crie um canal no Youtube, para sentir-se inspirado.
7. Seja voluntário em algum lugar. Se você está cansado do mundo dentro de sua própria mente, comece a dedicar o seu tempo a uma causa que não te envolva. Perceba que há um universo inteiro fora de sua casa e que ele precisa de sua ajuda.
8. Aprenda a mergulhar, escalar, ou asa delta. O que você achar mais legal.
9. Tornar-se financeiramente independente (se ainda não for). Perceba que o dinheiro não compra felicidade, mas com certeza compra a paz de espírito, e isso é um conceito similar.
10. Começar ioga. Torne-se uma daquelas pessoas que postam fotos em determinada posição em um penhasco no por do sol e sentem absolutamente zero de vergonha nisso.
11. Escrever um livro. Todos nós temos algo para contar.
12. Voltar para a escola. Receba uma boa educação de qualquer escola que puder ir, sem se preocupar com a distância.
13. Comprar um pijama confortável e uma caneca bem grande para preencher com chá e aprender a consolar-se nas noites em que estiver sozinha.
14. Dormir o dia inteiro se quiser. Fique tranquilo, mas não muito.
15. Planejar seu futuro sem restrição. Permita que a sua imaginação corra solta e perceba que não há muito te impedindo de tornar esses sonhos uma realidade.

Fote, aqui

AVENTURAR-SE É PRECISO!

  CAVALEIRO DE PAUS (Fonte: personare.com.br) O Cavaleiro de Paus como arcano de conselho para este momento de sua vida sugere que é chegado...