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11 dezembro 2007

Louco pela sétima arte


Sou um apaixonado por imagens, fotografia, vinhos, literatura, antropologia e músicas, mas amo mesmo cinema. Leia uma lista de nomes que aprecio e de alguns diretores considerados monstros sagrados da Sétima Arte. A ista precisa ser atualizada sempre com títulos que faltam e já foram assistidos. E ainda com os nomes que ainda hei de assistir.

Fellini (NOITES DE CABÍRIA com Giulietta Masina) Jean-Luc Godard, Luchino Visconti, Vittorio De Sica, Roberto Rosselini. Giuseppe Tornatore (Cinema paradiso), Maurizio Nicheti (Ladrões de sabonete), Gabriele Salvatore (Mediterrâneo), Daniele Luchetti (O senhor ministro), Nanni Moretti (A missa acabou), Gianni Amelio (Ladrão de crianças) e Monicelli (Parente é serpente), Scola (A viagem do capitão Tornado) e Fellini (A voz da lua). Francis Ford Coppola - O Selvagem da Motocicleta (Rumble Fish, 1983).

Entre os franceses, Jean Jeunet (Delicatessen), Bertrand Blier (Meu marido de batom), Eric Rohmer (Amor à tarde), Bertrand Tavernier (Por volta de meia-noite), Patrice Leconte (O marido da cabeleireira), Yves Robert (A glória de meu pai), Michel Deville (Uma leitora bem particular). Jean-Jacques Beineix (Betty Blue, A lua na sarjeta) e Luc Besson (Nikita). Jean-Jacques Annaud (O amante), Leos Carax (Os amantes da Pont-Neuf).

Quanto a produções inglesas, Monty Python (A vida de Brian), Terry Gilliam (Brazil) e Terry Jones (O sentido da vida). Ridley Scott (Blade Runner) e americanos que rodam na Grã-Bretanha: Joseph Losey (O mensageiro) e James Ivory (Vestígios do dia), Stephen Frears (Relações perigosas), Derek Jarman (Caravaggio), Neil Jordan (Traídos pelo desejo), Michael Radford (1984) e Jim Sheridan (Meu pé esquerdo, Em nome do Pai). Kenneth Branagh (Henrique V e Muito barulho por nada), adaptados de Shakespeare.

Japão: Masaki Kobayashi (Harakiri), Nagisa Oshima (O império dos sentidos), Entre chineses, Zhang Yimou (Lanternas vermelhas, Ju Dou - amor e sedução, A história de Qiu Ju) e Chen Kaige(Adeus minha concubina). Ainda o japonês Tabu (Gohatto, 2000),

Italiano Um Amor Quase Perfeito (Le Fate Ignoranti, 2001).

O alemão Fassbinder com Querelle (1982), Garotos de Programa (My Own Private Idaho, 1991), de Gus van Sant, Adeus, minha Concubina (Bawang Beiji, 1993), de Chen Kaige, Tsai Ming-liang, de Taiwan, com O Rio (He Liu, 1997) e o imperdível Felizes Juntos (Happy Together/Chun Guang Zha Xie, 1997).

Dos alemães ainda, Wolfgang Petersen (História sem fim), Robert Van Ackeren (Armadilha para Vênus), Rudolf Thome (O filósofo), Michael Verhoeven (Uma cidade sem passado), Doris Dorrie (Homens) e Percy Adlon (Bagdá Café).Entre os nórdicos, Ingmar Bergman (Morangos Silvestres), Alf Sjöberg (Senhorita Júlia), Vilgot Sjöman (Tabu), Lasse Hallström (Minha vida de cachorro), do novo cinema dinamarquês, Bille August (Pelle, o conquistador, A casa dos espíritos), Gabriel Axel (A festa de Babette), Lars von Trier (O elemento do crime), Kaspar Rostrup (Dançando pela vida) e Stellan Olsson (O grande dia na praia).

USA:Wood allen, Roman Polanski (Chinatown)Francis Ford Coppola (O poderoso chefão) Veludo Azul/Blue Velvet realizado por David Lynch EUA, 1986

O taiwanês Ang Lee (O Segredo de Brokeback Mountain (2005), O Tigre e o Dragão (2000)O Banquete de Casamento, A Arte de Viver).

A Rosa Púrpura do Cairo e Neblinas e sombras de Do cubano Tomás Gutiérrez Alea (A última ceia, de 1976, Morango e chocolate, de 1993).

O espanhol Vicente Aranda (Os amantes), do mexicano Alfonso Arau (Como água para chocolate).

Dos poloneses Krzysztof Kieslowski (Não amarás, A liberdade é azul) e Agnieszka Holland (Os filhos da guerra).

Hector Babenco com Pixote, a lei do mais fraco (1980), O beijo da mulher aranha (1985). Pedro Almodovar com Ata-me, De salto alto e Tudo sobe minha mãe e Má Educação (La Mala Educación, 2004). Ainda na Espanha, de Bigas Luna Jamón, jamón (1992).O Padre (The Priest) de Antonia Bird, Todas as Manhãs do Mundo de Alain Corneau e o soviético Nikita Mikhalkov (O sol enganador, 1994). O Piano (1993) dirigido por Jane Campion, iraniano "O Círculo", de Jafar Panahi, e Bahman Ghobadi com “Tempo de embebedar cavalos" e ainda secular cinema iraniano Através das Ol

Não posso deixar Pasolini, e a explosão das novas cinematografias do Terceiro Mundo: Glauber Rocha no Brasil e Arturo Ripstein no México. Tenho uma paixão especial pelo intelectual da imagem Peter Greenaway. Como ele, amo Antonioni, Godard, Truffaut e Resnais. "O Ano Passado em Marienbad" e "Acossado" encabeçam nossos preferidos. Nascido em Newport (País de Gales), 5 de abril de 1942, Greenaway é personalidade das mais instigantes. Sua obra caminha das artes plásticas ao cinema experimental. Multimídia, Greenaway realizou "Livro de Cabeceira", um dos mais amáveis. Mas gosto ainda de "O Cozinheiro, o Ladrão, sua Mulher e o Amante" (1989), "A última tempestade", "O Contrato do Amor" e "8 ½ Mulheres", "Zôo – Um Z e Dois Zeros" (1985), "The Falls" (seu primeiro longa 1980),"Afogando em Números" (1988) "A Barriga do Arquiteto" (1987), "O Bebê Santo de Mâcon" (1993) e "Death of a Composer" (ainda inédito no Brasil).


Esta lista está desatualizada, preciso ir colocando os últimos filmes de 2005 para cá!

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