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30 abril 2010

Cuidado com a automedicação


"O médico estava passeando de carro pela área rural da cidade de Alagoinhas-Ba. Quando se deu conta, percebeu que estava com a gasolina 'no cheiro'. Entrou no patrimônio e conseguiu chegar ao único posto existente. Tarde da noite, não viu viva alma no posto e, apesar de buzinar várias vezes, ninguém vinha o atende.
Finalmente apareceu um rapazinho que lhe disse: - Não adianta buzinar, porque o posto está fechado; a filha do dono morreu hoje e todo mundo ta no velório. Gasolina, só amanhã. O médico pensa: 'Se não posso seguir viagem e se vão abrir o posto só amanhã, vou pro velório também, já que não posso fazer mais nada'.
Lá chegando, aproxima-se do caixão por mera curiosidade, e de repente, observa algo extremamente raro. Olhou atentamente a moça e chamou o pai da falecida:
-Olha, sou médico, vou dar uma boa notícia pro senhor, a sua filha não está morta, está em estado catatônico; parece morta, mas está viva!
O pai, nervosíssimo, pergunta: - Nossa, que coisa, graças a Deus - e o senhor pode fazer alguma coisa?
O médico explica que há uma possibilidade, embora remota, de trazê-la à vida. Mas para isso, teriam que submetê-la a uma sensação muito forte.
-Sensação muito forte?
-É, pra movimentar o coração, por exemplo, sexo, muito sexo! A sua filha tem namorado'?
Embora estranhando a pergunta, o pai respondeu sim, e que ele se encontrava presente.
'Bem, disse o médico, então tirem o corpo do caixão, levem para um quarto junto com o namorado, tranquem os dois e deixem que ele faça sexo nela à vontade'.
Ainda que com algumas reservas e achando aquilo estranhíssimo, o pai providencia para que seja feito tudo o que o doutor disse, mas pede para que ele fique, a fim de comprovar o resultado.
Todos do velório esperando e passadas umas 4 horas abre-se a porta do quarto e, como por um milagre, a moça aparece vivinha da silva, corada, rindo a toa e com aquele ar feliz!
Foi uma gritaria, uma grande alegria para todos, que logo querem esticar para uma festa e convidam o doutor.
Este se desculpa, alegando que só quer abastecer o carro e ir embora, mas promete passar pela cidade de Alagoinhas uns dias depois.
Claro que abriram o posto, abasteceram o carro (de graça), e o médico volta para casa.
Passados 15 dias ele decide cumprir o que prometera, passar pela cidade para ver como estava a jovem exdefunta.
Mas ao chegar ao posto, repete-se a mesma cena de antes. Ninguém para atendê-lo. Depois de muito buzinar, aparece o mesmo rapazinho.
Assim que reconheceu o doutor o jovem corre desesperado ao seu encontro e lhe diz:
- Graças a Deus que o senhor voltou! A gente não sabia como encontrar o senhor e a gente tava esperando!
Imagina, doutor, o seu Engrácio, pai da menina que o senhor salvou, morreu há 2 dias, e metade da cidade já comeu o c. do homem e ele não dá sinal de vida! ".
MORAL DA HISTÓRIA: O MESMO MEDICAMENTO NÃO SERVE PARA TODOS!

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