Amor. Amor à sabedoria. Amor ao humor. Amor ao trivial e ao especial. Buscas e encontros de boas práticas para o corpo-físico, corpo-mental, corpo-espiritual, corpo-animal e corpo-divino.
cabeç
24 março 2015
10 março 2015
Quando os sonhos acordam
Era uma casa do tamanho de um castelo, com amplitude e cômodos, móveis e luxo suficientes para ser uma universidade, museu, biblioteca, seminário, projeto social, hospital. Mas não era. A casa ampla, cheia de espaços, de pé direito enorme, estava em decadência, toda desarrumada, paredes sujas, embora bem iluminada. Nela morava um rei e dezenas de súditos, todos a seu serviço.
As condições de trabalho péssimas, pessoas submetidas a uma hierarquia injusta, muitas leis e normas irracionais mantidas por uma disputa sufocante, jogo de fofocas, mentiras e calúnias.
Eu entrei no castelo, logo pela porta da frente, sem saber, quase nu. E o pior pelo gabinete do rei com uma bicicleta, chinelos de dedo, camisa suja. Estava sendo esperado como se fosse outro rei, cheio de protocolos, títulos e diplomacia. Mas não, a bicicleta estava um pouco suja.
Não estavam esperando por mim assim como eu sou. Sabia que gozava de grande admiração pelas pessoas, havia sido anunciado pelo próprio imperador, foram orientados a me bajularem com honrarias e mimos, até que um dia, tudo se inverteu terrivelmente. Passei a ser insultado, provocado, desqualificado. Desacreditado, ouvi “as do fim”.
O rei se sentiu insultado ainda por eu ter chegado de bicicleta em seu gabinete, e nem o ter reconhecido – ele se vestia como um bobo da corte, tipo fantasia pierrotesca de gravata. Não o reconheci e passei direto para os meus aposentos. Não sabia mais o que fazer, queria conversar diretamente com o rei. Em vão, seus súditos colocavam obstáculos, usavam seus micropoderes para me sabotar, queriam me levar à forca. Antes de morrer, em tom solene e sobre a atenção de todos, falei o que sentia e o que havia notado, da imensa necessidade de arrumar a bagunça daquela casa. Que talvez aquelas pessoas não fossem ruins, mas que uma onda de ódio pairava sobre todos os moradores. Eu ia dizer o mais importante, quando acordei.
Foi um sonho. Numa noite, quando morava em Candeias, estava pra ser executado em outro sonho, quando acordei em outro sonho, e fui acordando por mais outros sonhos de sonhos mais de sete vezes.
Éden Nilo
As condições de trabalho péssimas, pessoas submetidas a uma hierarquia injusta, muitas leis e normas irracionais mantidas por uma disputa sufocante, jogo de fofocas, mentiras e calúnias.
Eu entrei no castelo, logo pela porta da frente, sem saber, quase nu. E o pior pelo gabinete do rei com uma bicicleta, chinelos de dedo, camisa suja. Estava sendo esperado como se fosse outro rei, cheio de protocolos, títulos e diplomacia. Mas não, a bicicleta estava um pouco suja.
Não estavam esperando por mim assim como eu sou. Sabia que gozava de grande admiração pelas pessoas, havia sido anunciado pelo próprio imperador, foram orientados a me bajularem com honrarias e mimos, até que um dia, tudo se inverteu terrivelmente. Passei a ser insultado, provocado, desqualificado. Desacreditado, ouvi “as do fim”.
O rei se sentiu insultado ainda por eu ter chegado de bicicleta em seu gabinete, e nem o ter reconhecido – ele se vestia como um bobo da corte, tipo fantasia pierrotesca de gravata. Não o reconheci e passei direto para os meus aposentos. Não sabia mais o que fazer, queria conversar diretamente com o rei. Em vão, seus súditos colocavam obstáculos, usavam seus micropoderes para me sabotar, queriam me levar à forca. Antes de morrer, em tom solene e sobre a atenção de todos, falei o que sentia e o que havia notado, da imensa necessidade de arrumar a bagunça daquela casa. Que talvez aquelas pessoas não fossem ruins, mas que uma onda de ódio pairava sobre todos os moradores. Eu ia dizer o mais importante, quando acordei.
Foi um sonho. Numa noite, quando morava em Candeias, estava pra ser executado em outro sonho, quando acordei em outro sonho, e fui acordando por mais outros sonhos de sonhos mais de sete vezes.
Éden Nilo
03 março 2015
Oportunidade internacional – Participe do edital Intercâmbio Brasil-França 2015, realizado pelo MuseusBR,
em parceria com a Escola do Louvre, na França. Serão selecionados
alunos de mestrado ou doutorado, nas áreas de Museologia, História da
Arte, Arqueologia, Antropologia e Etnologia. Os estudantes irão
participar do Seminário Internacional de Verão de Museologia (Siem),
durante duas semanas, e de estágio em museus franceses, nas outras dez
semanas. Inscreva-se!
+ info: http://bit.ly/1Ac9Dhr
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Como identificar um sociopata?
O comportamento antissocial ou sociopatia atinge um em cada 25 americanos, conforme avaliação da psicóloga de Harvard Martha Stout, no livro The Sociopath Next Door. Se no seu país for assim, deve ter um perto de você, quem sabe parente ou mesmo namorado com essa doença. Calma. Nem todos os sociopatas são assassinos perigosos, criminosos ou estupradores. O comportamento antissocial tem diferentes níveis e já pode ser tratado.
ALERTAS DE SOCIOPATIA
1 - Ego exagerado - Percepção exagerada de si mesmos, é como define o Manual de Diagnóstico e Estatísticas das Doenças Mentais (DSM-V). “São narcisistas ao extremo, com um enorme sentimento de merecimento e autoindulgência”, explica psicólogo Seth Meyers. “Eles tendem a culpar os outros pelas próprias falhas.”
2 – Mentir e exibir um comportamento manipulativo é frequente - “Mentem por mentir. só para ver se conseguem enganar as pessoas. E às vezes contam mentiras maiores que terão efeitos maiores”, alerta psicóloga de Harvard à Interview Magazine. Mentem até para si mesmo, para parecer ainda mais convincentes.
3 – Falta de empatia – o Sociopata não tem noção do sentimento do outro. “Essas pessoas não têm emocional significativo como a maioria das pessoas”, conta M. E. Thomas, diagnosticado sociopata e autor do livro Confessions of a Sociopath. Talvez, por isso, não conseguem imaginar ou ter a dimensão do mundo emocional das outras pessoas. O sentimento do outro é algo que eles desconhecem por completo.
4 – Não sentem remorso, culpa ou vergonha (Manual DSM-V).
5 – Conseguem manter tranquilidade descomunal em situações de medo ou perigo - Um sociopata não costuma mostrar ansiedade, nervoso, após um acidente de carro, por exemplo. As pessoas mais normais demonstram medo diante de imagens perturbadoras ou ameaçadas de agressão. Sociopatas, não.
6 – Comportamento irresponsável ou extremamente impulsivo - Sociopatas mudam rapidamente de objetivo, agem no calor do momento, costumam ser irresponsáveis com as finanças, deveres e obrigações.
7 – Poucos amigos – Eles tendem a não ter amigos – pelo menos não verdadeiros. “Os sociopatas não querem amigos, a não ser que precisem deles”, pontua Ross Rosenberg, autor do The Human Magnet Syndrome (A Síndrome Do Imã Humano). Ou então todos os amigos têm apenas uma conexão superficial com eles, são amigos por associação”.
8 – São encantadores – Na superfície costumam ser muito carismáticos e simpáticos, sabem que assim vão conseguir o que querem e são mestres na arte do disfarce. “Exímios vigaristas e sempre com segundas intenções”, acusa Rosenberg. Ficamos muito surpresos quando descobrimos que alguém é sociopata, porque em geral conseguem encaixar-se muito bem no ambiente, se camuflam numa personalidade superficial. “Se me conhecesse, gostaria de mim. Eu tenho o tipo de sorriso que é comum vermos em personagens de programas de TV e que são raros na vida real, com dentes perfeitos e brilhantes, capaz de expressar um sentimento agradável”, detalha M.E. Thomas.
9 – Viver segundo o princípio do prazer - “Se a coisa é prazerosa e eles conseguem evitar as consequências, eles o farão! Eles vivem a vida de forma acelerada – sempre de maneira extrema – buscando estímulos, excitação e prazer de qualquer maneira que conseguirem”, assinala Rosenberg em Human Magnet Syndrome.
10 – Demonstrar desrespeito pelas normas da sociedade – Para o sociopata, as regras e leis não se aplicam a eles, segundo a psiquiatra Dale Archer (Psychology Today).
11 – Ter um olhar “intenso”. (ADORO)
Os sociopatas não têm problema nenhum em manter o contato olho no olho sem interrupção. “A incapacidade de desviar o olhar de maneira educada também é considerada como sendo agressiva ou sedutora”, escreveu M.E. Thomas.
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Fonte: Aqui
ALERTAS DE SOCIOPATIA
1 - Ego exagerado - Percepção exagerada de si mesmos, é como define o Manual de Diagnóstico e Estatísticas das Doenças Mentais (DSM-V). “São narcisistas ao extremo, com um enorme sentimento de merecimento e autoindulgência”, explica psicólogo Seth Meyers. “Eles tendem a culpar os outros pelas próprias falhas.”
2 – Mentir e exibir um comportamento manipulativo é frequente - “Mentem por mentir. só para ver se conseguem enganar as pessoas. E às vezes contam mentiras maiores que terão efeitos maiores”, alerta psicóloga de Harvard à Interview Magazine. Mentem até para si mesmo, para parecer ainda mais convincentes.
3 – Falta de empatia – o Sociopata não tem noção do sentimento do outro. “Essas pessoas não têm emocional significativo como a maioria das pessoas”, conta M. E. Thomas, diagnosticado sociopata e autor do livro Confessions of a Sociopath. Talvez, por isso, não conseguem imaginar ou ter a dimensão do mundo emocional das outras pessoas. O sentimento do outro é algo que eles desconhecem por completo.
4 – Não sentem remorso, culpa ou vergonha (Manual DSM-V).
5 – Conseguem manter tranquilidade descomunal em situações de medo ou perigo - Um sociopata não costuma mostrar ansiedade, nervoso, após um acidente de carro, por exemplo. As pessoas mais normais demonstram medo diante de imagens perturbadoras ou ameaçadas de agressão. Sociopatas, não.
6 – Comportamento irresponsável ou extremamente impulsivo - Sociopatas mudam rapidamente de objetivo, agem no calor do momento, costumam ser irresponsáveis com as finanças, deveres e obrigações.
7 – Poucos amigos – Eles tendem a não ter amigos – pelo menos não verdadeiros. “Os sociopatas não querem amigos, a não ser que precisem deles”, pontua Ross Rosenberg, autor do The Human Magnet Syndrome (A Síndrome Do Imã Humano). Ou então todos os amigos têm apenas uma conexão superficial com eles, são amigos por associação”.
8 – São encantadores – Na superfície costumam ser muito carismáticos e simpáticos, sabem que assim vão conseguir o que querem e são mestres na arte do disfarce. “Exímios vigaristas e sempre com segundas intenções”, acusa Rosenberg. Ficamos muito surpresos quando descobrimos que alguém é sociopata, porque em geral conseguem encaixar-se muito bem no ambiente, se camuflam numa personalidade superficial. “Se me conhecesse, gostaria de mim. Eu tenho o tipo de sorriso que é comum vermos em personagens de programas de TV e que são raros na vida real, com dentes perfeitos e brilhantes, capaz de expressar um sentimento agradável”, detalha M.E. Thomas.
9 – Viver segundo o princípio do prazer - “Se a coisa é prazerosa e eles conseguem evitar as consequências, eles o farão! Eles vivem a vida de forma acelerada – sempre de maneira extrema – buscando estímulos, excitação e prazer de qualquer maneira que conseguirem”, assinala Rosenberg em Human Magnet Syndrome.
10 – Demonstrar desrespeito pelas normas da sociedade – Para o sociopata, as regras e leis não se aplicam a eles, segundo a psiquiatra Dale Archer (Psychology Today).
11 – Ter um olhar “intenso”. (ADORO)
Os sociopatas não têm problema nenhum em manter o contato olho no olho sem interrupção. “A incapacidade de desviar o olhar de maneira educada também é considerada como sendo agressiva ou sedutora”, escreveu M.E. Thomas.
Se se identificou com o perfil antissocial, procure a ajuda de um especialista. Crianças e adolescentes com transtorno da conduta precisam ser identificados o mais cedo possível para que tenham maior oportunidade de beneficiar-se de intervenções terapêuticas e ações preventivas.
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