O UOL adotou, no ínicio deste mês, normas para o uso de redes sociais pelos jornalistas da empresa. As recomendações são iguais as adotadas pela Folha de S.Paulo, do mesmo grupo, Reuters, Washigton Post, entre outros veículos internacionais.
A orientação é que os jornalistas evitem manifestar posições partidárias e políticas, antecipar reportagens que serão publicadas ou divulgar bastidores da redação, a menos que seja decisão do UOL, e emitir juízos que comprometam a independência ou prejudiquem a imagem do portal.
Segundo um repórter que trabalha na empresa, os jornalistas estão tuitando menos desde que as recomendações foram divulgadas. “As pessoas estão tuitando bem menos. Alguns cogitam deletar seus perfis, porque não dá pra confiar na interpretação que cada um pode fazer”, afirmou. De acordo com o jornalista, o UOL sempre deu liberdade para seus profissionais no uso das redes sociais, mas algumas pessoas ligadas à empresa exigiam orientações mais claras para o uso das mídias sociais.
O gerente geral de conteúdo do UOL, Rodrigo Flores, disse que não houve nenhuma motivação pontual para a adoção das normas e que a empresa só pretende orientar os jornalistas e evitar constrangimentos. “São recomendações simples, que se resumem ao bom senso, não houve nenhum caso que tenha motivado”, explicou.
O que pode e o que não pode nos principais veículos:Reuters, Associeted Press, Wall Street Journal, New York Times, Washington Post, ESPN e Bloomberg, TV Globo e Folha de S.Paulo mantêm recomendações parecidas com as do UOL.
No Grupo Estado não há normas declaradas, apenas o bom senso de cada um. "No momento em que o jornalista está nos nossos perfis, ele representa a empresa. Nos perfis pessoais, não fazemos impedimentos, mas nesses espaços eles não podem falar em nome da empresa. As regras contra a divulgação de posições partidárias e políticas é algo que já faz parte do manual de redação, antes das redes sociais", explicou o Diretor de Conteúdo do Grupo Estado, Ricardo Gandour.
TV Globo, Wall Street Journal, The New York Times e ESPN se destacam por acrescentar normas a mais que os veículos acima. A ESPN apresenta o maior número de restrições. Veja os detalhes:
A orientação é que os jornalistas evitem manifestar posições partidárias e políticas, antecipar reportagens que serão publicadas ou divulgar bastidores da redação, a menos que seja decisão do UOL, e emitir juízos que comprometam a independência ou prejudiquem a imagem do portal.
Segundo um repórter que trabalha na empresa, os jornalistas estão tuitando menos desde que as recomendações foram divulgadas. “As pessoas estão tuitando bem menos. Alguns cogitam deletar seus perfis, porque não dá pra confiar na interpretação que cada um pode fazer”, afirmou. De acordo com o jornalista, o UOL sempre deu liberdade para seus profissionais no uso das redes sociais, mas algumas pessoas ligadas à empresa exigiam orientações mais claras para o uso das mídias sociais.
O gerente geral de conteúdo do UOL, Rodrigo Flores, disse que não houve nenhuma motivação pontual para a adoção das normas e que a empresa só pretende orientar os jornalistas e evitar constrangimentos. “São recomendações simples, que se resumem ao bom senso, não houve nenhum caso que tenha motivado”, explicou.
O que pode e o que não pode nos principais veículos:Reuters, Associeted Press, Wall Street Journal, New York Times, Washington Post, ESPN e Bloomberg, TV Globo e Folha de S.Paulo mantêm recomendações parecidas com as do UOL.
No Grupo Estado não há normas declaradas, apenas o bom senso de cada um. "No momento em que o jornalista está nos nossos perfis, ele representa a empresa. Nos perfis pessoais, não fazemos impedimentos, mas nesses espaços eles não podem falar em nome da empresa. As regras contra a divulgação de posições partidárias e políticas é algo que já faz parte do manual de redação, antes das redes sociais", explicou o Diretor de Conteúdo do Grupo Estado, Ricardo Gandour.
TV Globo, Wall Street Journal, The New York Times e ESPN se destacam por acrescentar normas a mais que os veículos acima. A ESPN apresenta o maior número de restrições. Veja os detalhes:
Política para uso de redes sociais nos veículos de comunicação
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