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26 fevereiro 2010

A geografia feminina

Entre 13 e 17 anos, a mulher é como a Antártida: Misteriosa e com quase todas as regiões ainda não exploradas.

Entre 18 e 25 anos, a mulher é como o Continente Africano: uma metade já foi descoberta e a outra metade esconde beleza ainda selvagem e deltas férteis.

Entre 26 e 35, a mulher é como a América do Norte: moderna, desenvolvida, civilizada e aberta a negociações em troca de muito dinheiro.

Entre 36 e 40, é como a Índia: muito quente, relaxada e consciente da sua própria beleza.

Entre 41 e 50, a mulher é como a França: envelhecida, mas ainda desejável de se visitar.

Entre 51 e 60, é como a Iugoslávia: perdeu a guerra, é atormentada por fantasmas do passado, mas se empenhando na reconstrução.

Entre 61 e 70, ela é como a Rússia: espaçosa, com fronteiras sem patrulha. A camada de neve oculta poucos tesouros.

Entre 71 e 80, a mulher é como a Mongólia: com um passado glorioso de conquistas, mas com poucas esperanças no futuro.

Depois dos 81, ela é como o Afeganistão: todos sabem onde está, mas ninguém quer ir até lá.

 A geografia do homem

Entre os 13 e os 60 anos, o homem é como Cuba: governado por um só membro.

Depois dos 61 anos, o homem é como a União Soviética: sem a "ditadura", acaba e morre.

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