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31 janeiro 2011

POR QUE O SAPO NÃO LAVA O PÉ?

 Explicações de vário estudiosos...

Olavo de Carvalho: O sapo não lava o pé. Não lava porque não quer. Ele mora lá na lagoa, não lava o pé porque não quer e ainda culpa o sistema, quando a culpa é da PREGUIÇA. Este tipo de atitude é que infesta o Brasil e o Mundo, um tipo de atitude oriundo de uma complexa conspiração moscovita contra a livre-iniciativa e os valores humanos da educação e da higiene!

Karl Marx: A lavagem do pé, enquanto atividade vital do anfíbio, encontra-se profundamente alterada no panorama capitalista. O sapo, obviamente um proletário, tendo que vender sua força de trabalho para um sistema de produção baseado na detenção da propriedade privada pelas classes dominantes, gasta em atividade produtiva alienada o tempo que deveria ter para si próprio. Em conseqüência, a miséria domina os campos, e o sapo não tem acesso à própria lagoa, que em tempos imemoriais fazia parte do sistema comum de produção.

Friedrich Engels: isso mesmo.

Michael Foucault: Em primeiro lugar, creio que deveríamos começar a análise do poder a partir de suas extremidades menos visíveis, a partir dos discursos médicos de saúde, por exemplo. Por que deveria o sapo lavar o pé? Se analisarmos os hábitos higiênicos e sanitários da Europa no século XII, veremos que os sapos possuíam uma menor preocupação em relação à higiene do pé – bem como de outras áreas do corpo. Somente com a preocupação burguesa em relação às disciplinas – domesticação do corpo do indivíduo, sem a qual o sistema capitalista jamais seria possível – é que surge a preocupação com a lavagem do pé. Portanto, temos o discurso da lavagem do pé como sinal sintomático da sociedade disciplinar.

Max Weber: A conduta do sapo só poderá ser compreendida em termos de ação social racional orientada por valores. A crescente racionalização e o desencantamento do mundo provocaram, no pensamento ocidental, uma preocupação excessiva na orientação racional com relação a fins. Eis que, portanto, parece absurdo à maior parte das pessoas o sapo não lavar o pé. Entretanto, é fundamental que seja compreendido que, se o sapo não lava o pé, é porque tal atitude encontra-se perfeitamente coerente com seu sistema valorativo – a vida na lagoa.

Friedrich Nietzsche: Um espírito astucioso e camuflado, um gosto anfíbio pela dissimulação - herança de povos mediterrâneos, certamente - uma incisividade de espírito ainda não encontrada nas mais ermas redondezas de quaisquer lagoas do mundo dito civilizado. Um animal que, livrando-se de qualquer metafísica, e que, aprimorando seu instinto de realidade, com a dolcezza audaciosa já perdida pelo europeu moderno, nega o ato supremo, o ato cuja negação configura a mais nítida – e difícil – fronteira entre o Sapo e aquele que está por vir, o Além- do-Sapo: a lavagem do pé.

John Locke: Em primeiro lugar, faz-se mister refutar a tese de Filmer sobre a lavagem bíblica dos pés. Se fosse assim, eu próprio seria obrigado a lavar meus pés na lagoa, o que, sustento, não é o caso. Cada súdito contrata com o Soberano para proteger sua propriedade, e entendo contido nesse ideal o conceito de liberdade. Se o sapo não quer lavar o pé, o Soberano não pode obrigá-lo, tampouco recriminá-lo pelo chulé. E ainda afirmo: caso o Soberano queira, incorrendo em erro, obrigá-lo, o sapo possuirá legítimo direito de resistência contra esta reconhecida injustiça e opressãO.

Immanuel Kant: O sapo age moralmente, pois, ao deixar de lavar seu pé, nada faz além de agir segundo sua lei moral universal apriorística, que prescreve atitudes consoantes com o que o sujeito cognoscente possa querer que se torne uma ação universal.

Nota de Freud: Kant jamais lavou seus pés.

Sigmund Freud: Um superego exacerbado pode ser a causa da falta de higiene do sapo. Quando analisava o caso de Dora, há vinte anos, pude perceber alguns dos traços deste problema. De fato, em meus numerosos estudos posteriores, pude constatar que a aversão pela limpeza, do mesmo modo que a obsessão por ela, podem constituir-se num desejo de autopunição. A causa disso encontra-se, sem dúvida, na construção do superego a partir das figuras perdidas dos pais, que antes representavam a fonte de todo conteúdo moral do girino.

Carl Jung: O mito do sapo do deserto, presente no imaginário semita, vem a calhar para a compreensão do fenômeno. O inconsciente coletivo do sapo, em outras épocas desenvolvido, guardou em sua composição mais íntima a idéia da seca, da privação, da necessidade. Por isso, mesmo quando colocado frente a uma lagoa, em época de abundância, o sapo não lava o pé.

Soren Kierkegaard: O sapo lavando o pé ou não, o que importa é a existência.

George Hegel: podemos observar na lavagem do pé a manifestação da Dialética. Observando a História, constatamos uma evolução gradativa da ignorância absoluta do sapo – em relação à higiene – para uma preocupação maior em relação a esta. Ao longo da evolução do Espírito da História, vemos os sapos se aproximando cada vez mais das lagoas, cada vez mais comprando esponjas e sabões. O que falta agora é, tão somente, lavar o pé, coisa que, quando concluída, representará o fim da História e o ápice do progresso.

Auguste Comte: O sapo deve lavar o pé, posto que a higiene é imprescindível. A lavagem do pé deve ser submetida a procedimentos científicos universal e atemporalmente válidos. Só assim poder-se-á obter um conhecimento verdadeiro a respeito.

Arthur Schopenhauer: O sapo cujo pé vejo lavar é nada mais que uma representação, um fenômeno, oriundo da ilusão fundamental que é o meu princípio de razão, parte componente do principio individuationis, a que a sabedoria vedanta chamou "véu de Maya". A Vontade, que o velho e grande filósofo de Königsberg chamou de Coisa-em si, e que Platão localizava no mundo das idéias, essa força cega que está por trás de qualquer fenômeno, jamais poderá ser capturada por nós, seres individuados, através do princípio da razão, conforme já demonstrado por mim em uma série de trabalhos, entre os quais o que considero o maior livro de filosofia já escrito no passado, no presente e no futuro: "O mundo como vontade e representação".

Aristóteles. O [sapo] lava de acordo com sua natureza! Se imitasse, estaria fazendo arte . Como [a arte] é digna somente do homem, é forçoso reconhecer que o sapo lava segundo sua natureza de sapo, passando da potência ao ato. O sapo que não lava o pé é o ser que não consegue realizar [essa] transição da potência ao ato.


Platão:

Górgias: Por Zeus, Sócrates, os sapos não lavam os seus pés porque não gostam da água!
Sócrates: Pensemos um pouco, ó Górgias. Tu assumiste, quando há pouco dialogava com Filebo, que o sapo é um ser vivo, correto?
Górgias: Sou forçado a admitir que sim.
Sócrates: Pois bem, e se o sapo é um ser vivo, deve forçosamente fazer parte de uma categoria determinada de seres vivos, posto que estes dividem-se em categorias segundo seu modo de vida e sua forma corporal; os cavalos são diferentes das hidras e estas dos falcões, e assim por diante, correto?
Górgias: Sim, tu estás novamente correto.
Sócrates: A característica dos sapos é a de ser habitante da água e da terra, pois é isso que os antigos queriam dizer quando afirmaram que este animal era anfíbio, como, aliás, Homero e Hesíodo já nos atestam. Tu pensas que seria possível um sapo viver somente no deserto, tendo ele necessidade de duas vidas por natureza,ó Górgias?
Górgias: Jamais ouvi qualquer notícia a respeito.
Sócrates: Pois isto se dá porque os sapos vivem nas lagoas, nos lagos e nas poças, vistos que são animais, pertencem e uma categoria, e esta categoria é dada segundo a característica dos sapos serem anfíbios.
Górgias: É verdade.
Sócrates: precisando da lagoa, ó Górgias meu caro, tu achas que seria o sapo insano o suficiente para não gostar de água?
Górgias: não, não, não, mil vezes não, Ó Sócrates!
Sócrates: Então somos forçados a concluir que o sapo não lava o pé por outro motivo, que não a repulsa à água
Górgias: de acordo

Diógenes, o Cínico: Dane-se o sapo, eu só quero tomar meu sol.

Parmênides de Eléia: Como poderia o sapo lavar os pés, ó deuses, se o movimento não existe?

Heráclito de Éfeso: Quando o sapo lava o pé, nem ele nem o pé são mais os mesmos, pois ambos se modificam na lavagem, devido à impermanência das coisas.

Epicuro: O sapo deve alcançar o prazer, que é o Bem supremo, mas sem excessos. Que lave ou não o pé, decida-se de acordo com a circunstância. O vital é que mantenha a serenidade de espírito e fuja da dor.

Estóicos: O sapo deve lavar seu pé de acordo com as estações do ano. No inverno, mantenha-o sujo, que é de acordo com a natureza. No verão, lave-o delicadamente à beira das fontes, mas sem exageros. E que pare de comer tantas moscas, a comida só serve para o sustento do corpo.

Descartes: nada distingo na lavagem do pé senão figura, movimento e extensão. O sapo é nada mais que um autômato, um mecanismo. Deve lavar seus pés para promover a autoconservação, como um relógio precisa de corda.

Nicolau Maquiavel: A lavagem do pé deve ser exigida sem rigor excessivo, o que poderia causar ódio ao Príncipe, mas com força tal que traga a este o respeito e o temor dos súditos. Luís da França, ao imperar na Itália, atraído pela ambição dos venezianos, mal agiu ao exigir que os sapos da Lombardia tivessem os pés cortados e os lagos tomados caso não aquiescessem à sua vontade. Como se vê, pagou integralmente o preço de tal crueldade, pois os sapos esquecem mais facilmente um pai assassinado que um pé cortado e uma lagoa confiscada.

Jacques Rousseau: Os sapos nascem livres, mas em toda parte coaxam agrilhoados; são presos, é certo, pela própria ganância dos seus semelhantes, que impedem uns aos outros de lavarem os pés à beira da lagoa. Somente com a alienação de cada qual de seu ramo ou touceira de capim, e mesmo de sua própria pessoa, poder-se-á firmar um contrato justo, no qual a liberdade do estado de natureza é substituída pela liberdade civil.

Max Horkheimer e Theoror Adorno: A cultura popular diferencia-se da cultura de massas, filha bastarda da indústria cultural. Para a primeira, a lavagem do pé é algo ritual e sazonal, inerente ao grupamento societário; para a segunda, a ação impetuosa da razão instrumental, em sua irracionalidade galopante, transforma em mercadoria e modismo a lavagem do pé, exterminando antigas tradições e obrigando os sapos a um procedimento diário de higienização.

Antonio Gramsci: O sapo, e além dele, todos os sapos, só poderão lavar seus pés a partir do momento em que, devido à ação dos intelectuais orgânicos, uma consciência coletiva principiar a se desenvolver gradativamente na classe batráquia. Consciência de sua importância e função social no modo de produção da vida. Com a guerra de posições - representada pela progressiva formação, através do aparato ideológico da sociedade civil, de consensos favoráveis – serão criadas possibilidades para uma nova hegemonia, dessa vez sob a direção das classes anteriormente subordinadas.

Norberto Bobbio: existem três tipos de teoria sobre o sapo não lavar o pé. O primeiro tipo aceita a não-lavagem do pé como natural, nada existindo a reprovar nesse ato. O segundo tipo acredita que ela seja moral ou axiologicamente errada. A terceira espécie limita-se a descrever o fenômeno, procurando uma certa neutralidade.


Fonte: http://cafecomsociologia.blogspot.com/

16 janeiro 2011

Feng Shui mostra como a desordem afeta sua vida

Todos os místicos e sábios acreditam na influente relação entre os dois mundos, o exterior e o interior (e vice-versa). Quando a gente começa a por ordem na bagunça das nossas gavetas, já vai sentindo um impulso por transformar nossas vidas. Cada parte bagunçada de nossa casa ou quarto equivalem a partes bagunçadas de nossas vidas. Objetos estagnados, ressentimentos do passado, excesso de bagagem, coisas quebradas, peças perdidas, é preciso dar um basta na escravidão da bagunça. Sem se livrar das tralhas, em vez dos objetos inúteis é a sua energia que vai para o lixo. Acompanhe essa pesquisa utilíssima do As de Copas, e coloque sua vida de volta na rota do sucesso!                  




Segundo o Feng Shui Interior, corrente que mistura aspectos psicológicos de moradores com conceitos da tradicional técnica chinesa de harmonização de ambientes,  a desordem nos causa muitos desprazeres:


1-Cansados e letárgicos – quanto mais bagunça menos energia e coragem para fazer a limpeza. Estamos perdidos no meio da energia estagnada.


2- Somos retidos no passado – não há espaço para o novo. Nossos pensamentos insistem em habitar o passado, em cada objeto entulhado. E ficamos olhando para trás, sem ânimo de ir para frente.


Eu tinha uma amiga que guardava o papel de bombom, o saquinho de pipoca, a rosa seca dada pelo noivo. O noivado degringolou-se e ela faz a limpeza de seu baú mensalmente, ao longo de 15 anos. Não sobrou lugar em sua vida para o novo.


3- Nosso corpo fica congestionado – nossos olhos ficam embotados, a pele amarelada e não há vitalidade em nossos olhos. E há um triste espaço para as alergias.


4- Pode afetar o nosso corpo – o excesso de entulho, por incrível que possa parecer, muitas vezes se alia ao excesso de peso. Segundo a autora tanto o corpo obeso, quanto o excesso de bagunça são formas de autoproteção. Temos a crença de que estamos amortecendo os choques da vida. Funciona como muletas.


5- Causa confusão – quando nos vemos cercados pela desordem, não vemos com clareza o que fazemos na vida. Ficamos perdidos em meio a tudo.


6- Afeta a maneira como nos tratam – as pessoas nos tratam, conforme o tratamento que damos a nós. Se nos valorizamos, elas nos tratarão bem. Se nos atolamos junto com os entulhos, acabamos por atrair, inconscientemente, pessoas que nos tratarão mal. A nossa casa desmazelada não passa alheia aos olhos dos amigos, e fará com que eles tenham uma imagem ruim a nosso respeito.


7- Faz adiar – quanto maior for a desordem, menos tempo teremos para colocá-la em ordem.


A bagunça deixa estagnada a sua energia e também dificulta a nossa, por isso nunca sabemos por onde começar. Arre!


8- Causa desarmonia — é um dos principais motivos de brigas nas famílias, entre colegas de apartamentos e entre companheiros de trabalho. Ninguém sabe onde se encontra nada, colocando a culpa no outro, gerando discussões, pois a desordem é uma razão de nível inferior.


9 –Pode nos envergonhar – passamos a ter vergonha de convidar as pessoas para nos visitar. A mãe tem vergonha de deixar a porta do quarto do filho aberta. Se alguém chega sem aviso, perdemos o juízo.


10 – Pode manter presa a nossa vida – começamos a ficar isolados e a gozar da baixa auto-estima.


11- Acaba por nos deprimir – a energia estagnada da desordem debilita a nossa energia a ponto de nos deprimir. Toda pessoa deprimida vive cercada de bagunça, principalmente, num nível baixo, esparramando tudo pelo chão. Não encontra ânimo para nada. Sentimentos de desesperança são adubados pela desordem.


12- Cria excesso de bagagem – a tendência é levá-la conosco, por onde viajamos. Seremos “bagunçólatras” mesmo fora de nosso ambiente costumeiro. E somos chegados a comprar de “souvenirs”, para atulhar a casa mais ainda.


13- Entorpece a nossa sensibilidade – a ponto de não conseguirmos viver plenamente. Passamos a fazer as mesmas coisas todos os dias. Ficamos taciturnos e enfadonhos.


14- Exige uma limpeza extra – o tempo empregado para a retirada dos entulhos será muito maior. É uma espiral descendente. Não nos sobra tempo para nada.


15- Faz de nós uns desorganizados – perdemos chaves, óculos, carteira, sombrinhas, documentos, etc. Acaba por desperdiçar o nosso tempo na procura e nos deixar nervosos.


16- Pode ser um risco à saúde – começa a cheirar mal, a atrair insetos, abrigar umidade, mofo, tornando o espaço anti-higiênico. E ainda há o risco de incêndio.


17- Cria uma Simbologia indesejável – se somos inclinados à discussão, devemos evitar o uso excessivo de vermelho na decoração. É preciso haver uma seleção daquilo que nos rodeia, conforme a nossa índole (veremos mais adiante).


18- Cobra-nos um custo financeiro – basta fazer uma porcentagem de tudo que está num aposento, sem a devida necessidade e que exige gastos. Sem falar no custo do tempo.


19- Distrai-nos de coisas importantes – temos que ser donos de nossas coisas e não elas de nós. Tudo o que possuímos exerce um apelo sobre nossa atenção, e quanto maior é a desordem, mais nossa energia é gasta em assuntos mundanos.


O que nos leva a acumular entulhos e prosperar a desordem?



Categorias de desordem, segundo o Feng Shui:


1- coisas que você não usa e de que não gosta
2- coisas que estão desarrumadas ou desorganizadas 
3- muitas coisas num espaço muito pequeno
4- qualquer coisa inacabada 


Desfaça-se de tudo que for negligenciado, esquecido, não-amado, não-utilizado. Deixe a energia fluir. Coisas queridas trazem energias boas, coisas sem importância dragam a sua energia.
Mesmo que você reduza suas coisas, é também necessário que as mantenha em ordem, pois a desordem gera o caos. Há pessoas que nem sequer guardam as compras feitas.



O exterior é um reflexo de nosso interior, não há como mudar um sem mexer no outro. Quantas pessoas existem com as casas cheias de entulho, sem perceberem o mal que a energia ruim ali acumulada lhes faz? O ambiente é péssimo. A confusão que está do lado de fora, em nada difere da que está do lado de dentro.

O Feng Shui não defende uma casa extremamente organizada, onde ninguém pode tirar alguma coisa do lugar. Essa é também energicamente estéril e tão problemática como a bagunçada.


Não devemos abarrotar um espaço em demasia, pois é preciso que a energia movimente-se entre os objetos. E esse não é o caso da casa de uma amiga, que sempre me deixa com falta de ar. Sua sala mais parece um bazar oriental.


Certas pessoas tem o defeito de começar um monte de coisas ao mesmo tempo e não acabar. Acontece que ficam com a mente passando a ordem de que “é preciso” acabar isso e aquilo. A psique acaba por fundir-se. Em relação a livros, ainda estou neste estágio. Leio quatro ao mesmo tempo.


Evite deixar coisas estragadas em sua casa, tais como gavetas quebradas, torneiras pingando, jardins selvagens, tapetes rasgados, eletrodomésticos para serem consertados, roupas sujas amontoadas por muito tempo, roupas sem botões, alimentos vencidos, documentos inúteis etc. Aquele objeto que te lembra algo desagradável, jogue no lixo e deite o lixo fora, urgente!!! cada vez que você passa por ele, mesmo que não o olhe diretamente, inconsciente a energia dele vai tocar seu estado de humor.  


E no campo mais pessoal, corte as amizades das quais necessita desfazer, ponha em ordem os e-mails, a conversa que precisa ter com alguém da família ou com aquele pretendente. 


Para que ocupar sua vida com paixões mal resolvidas,  primeiro grande amor adormecido (na verdade já em coma) e a primeira grande frustração? Veja o quanto essas histórias mofadas tomam de sua vitalidade, tempo, saúde, alegria e oportunidade de conhecer uma nova pessoa e novas emoções. 


Fuja dos tediosos, pessoas que reclamam de tudo. Enfoque no bem, no belo, no agradável, no limpo, no simples. Lembre-se quer a vida passará rápido: para que perder tanto tempo em algo que nunca virá nada de bom?   


Quer queiramos ou não, tudo isso influi em nosso psiquismo. E quanto mais ordem houver na nossa vida exterior, mais energia e vitalidade terá nossa mente.


Fonte de pesquisa e recomendação de leitura: Arrume a sua Bagunça com o FENG SHUI e Transforme Radicalmente a sua Vida/ Karen Kingston/ Editora Pensamento




Veterinários no Divã tem mais dicas



A bagunça é inimiga da prosperidade. Ninguém está livre da desorganização e ela se forma sem que se perceba e nem sempre é visível... A sala parece em ordem, a cozinha também, mas basta abrir os armários para ver que estão cheios de inutilidades. De acordo com o Feng Shui Interior– bagunça provoca cansaço e imobilidade, faz as pessoas viverem no passado, engorda, confunde, deprime, tira o foco de coisas importantes, atrasa a vida e atrapalha relacionamentos.




Atento as regras abaixo


1. Jogue fora o jornal de anteontem.


2. Somente coloque uma coisa nova em casa quando se livrar de uma velha. 
3. Tenha latas de lixo espalhadas nos ambientes, use-as e limpe-as diariamente.
4. Guarde coisas semelhantes juntas; arrume roupas no armário de acordo com a cor e fique só com as que utiliza mesmo.
5. Toda sexta-feira é dia de jogar papel fora.
6. Todo dia 30, por exemplo, faça limpeza geral e use caixas de papelão marcadas: lixo, consertos, reciclagem, em dúvida, presentes, doação.


Após enchê-las, jogue tudo fora.


7. Organize devagar, comece por gavetas e armários e depois escolha um cômodo, faça tudo no seu ritmo e observe as mudanças acontecendo na sua vida. 


Veja atitudes pessoais capazes de esgotar as nossas energias 
Conheça atitudes para evitar “crise energética pessoal"


1. Maus hábitos, falta de cuidado com o corpo – Descanso, boa alimentação, hábitos saudáveis, exercícios físicos e o lazer são sempre colocados em segundo plano. A rotina corrida e a competitividade fazem com que haja negligência em relação a aspectos básicos para a manutenção da saúde energética.


2. Pensamentos obsessivos – Pensar gasta energia, e todos nós sabemos disso. Ficar remoendo um problema cansa mais do que um dia inteiro de trabalho físico. Quem não tem domínio sobre seus pensamentos – mal comum ao homem ocidental, torna-se escravo da mente e acaba gastando a energia que poderia ser convertida em atitudes concretas, além de alimentar ainda mais os conflitos. Não basta estar atento ao volume de pensamentos, é preciso prestar atenção à qualidade deles. Pensamentos positivos, éticos e elevados podem recarregar as energias, enquanto o pessimismo consome energia e atrai mais negatividade para nossas vidas.


3. Sentimentos tóxicos – Choques emocionais e raiva intensa também esgotam as energias, assim como ressentimentos e mágoas nutridos durante anos seguidos. Não é à toa que muitas pessoas ficam estagnadas e não são prósperas. Isso acontece quando a energia que alimenta o prazer, o sucesso e a felicidade é gasta na manutenção de sentimentos negativos. Medo e culpa também gastam energia, e a ansiedade descompassa a vida. Por outro lado, os sentimentos positivos, ‘como a amizade, o amor, a confiança, o desprendimento, a solidariedade, a auto-estima, a alegria e o bom-humor recarregam as energia e dão força para empreender nossos projetos e superar os obstáculos.


4. Fugir do presente – As energias são colocadas onde a atenção é focada. O homem tem a tendência de achar que no passado as coisas eram mais fáceis: “bons tempos aqueles!”, costumam dizer. Tanto os saudosistas, que se apegam às lembranças do passado, quanto àqueles que não conseguem esquecer os traumas, colocam suas energias no passado. Por outro lado, os sonhadores ou as pessoas que vivem esperando pelo futuro, depositando nele sua felicidade e realização, deixam pouca ou nenhuma energia no presente. E é apenas no presente que podemos construir nossas vidas.


5. Falta de perdão – Perdoar significa soltar ressentimentos, mágoas e culpas. Libertar o que aconteceu e olhar para frente. Quanto mais perdoamos, menos bagagem interior carregamos, gastando menos energia ao alimentar as feridas do passado. Mais do que uma regra religiosa, o perdão é uma atitude inteligente daquele que busca viver bem e quer seus caminhos livres, abertos para a felicidade. Quem não sabe perdoar os outros e si mesmo, fica “energeticamente obeso”, carregando fardos passados.


6. Mentira pessoal -Todos mentem ao longo da vida, mas para sustentar as mentiras muita energia é gasta. Somos educados para desempenhar papéis e não para sermos nós mesmos: a mocinha boazinha, o machão, a vítima, a mãe extremosa, o corajoso, o pai enérgico, o mártir e o intelectual. Quando somos nós mesmos, a vida flui e tudo acontece com pouquíssimo esforço.


7. Viver a vida do outro – Ninguém vive só e, por meio dos relacionamentos interpessoais, evoluímos e nos realizamos, mas é preciso ter noção de limites e saber amadurecer também nossa individualidade. Esse equilíbrio nos resguarda energeticamente e nos recarrega. Quem cuida da vida do outro, sofrendo seus problemas ‘e interferindo mais do que é recomendável, acaba não tendo energia para construir sua própria vida. O único prêmio, nesse caso, é a frustração.


8. Bagunça e projetos inacabados – A bagunça afeta muito as pessoas, causando confusão mental e emocional. Um truque legal quando a vida anda confusa é arrumar a casa, os armários, gavetas, a bolsa e os documentos, além de fazer uma faxina no que está sujo. À medida que ordenamos e limpamos os objetos, também colocamos em ordem nossa mente e coração. Pode não resolver o problema, mas dá alívio. 


Não terminar as tarefas é outro “escape” de energia. Todas as vezes que você vê, por exemplo, aquele trabalho que não concluiu, ele lhe “diz” inconscientemente: “você não me terminou! Você não me terminou!” Isso gasta uma energia tremenda. Ou você a termina ou livre-se dela e assuma que não vai concluir o trabalho. O importante é tomar uma atitude. O desenvolvimento do autoconhecimento, da disciplina e da terminação fará com que você não invista em projetos que não serão concluídos e que apenas consumirão seu tempo e energia.


9. Afastamento da natureza – A natureza, nossa maior fonte de alimento energético, também nos limpa das energias estáticas e desarmoniosas. O homem moderno, que habita e trabalha em locais muitas vezes doentios e desequilibrados, vê-se privado dessa fonte maravilhosa de energia. A competitividade, o individualismo e o estresse das grandes cidades agravam esse quadro e favorecem o vampirismo energético, onde todos sugam e são sugados em suas energias vitais.


Prazeres do BEM
Divulgue essas dicas para o maior número de pessoas possível e mentalize que, quando todos colocarem essas regras em prática, o mundo será mais justo e mais belo. Vamos tentar melhorar nossa energia pessoal. Atitudes erradas jogam energia pessoal no lixo.


Posicionar os móveis de maneira correta, usar espelhos para proteger a entrada da casa, colocar sinos de vento para elevar a energia ou ter fontes d’água para acalmar o ambiente, são medidas que se tornarão ineficientes se quem vive neste espaço não cuidar da própria energia. Portanto, os efeitos positivos da aplicação do Feng Shui nos ambientes estão diretamente relacionados à contenção da perda de energia das pessoas que moram ou trabalham no local. O ambiente faz a pessoa, e vice-versa.


A perda de energia pessoal é  manifestada de várias formas, tais como: 

  • falha de memória (o famoso “branco”); 
  • cansaço físico, 
  • sono deixa se ser reparador; 
  • ocorrência de doenças degenerativas e psicossomáticas. 



Para economizar energia – o crescimento pessoal, a prosperidade e a satisfação diminuem – os talentos não se manifestam mais por falta de energia, o magnetismo pessoal desaparece, medo constante de que o outro o prejudique, aumentando a competição, o individualismo e a agressividade, falta proteção contra as energias negativas e aumenta o risco de sofrer com o “vampiro energético”. 


Fontes: www.centrosaimetropolitanodorecife.com
www.escolasaipe.com.br 


Projeto do Lar - Feng Shui


Os seguidores do feng shui acreditam que cada ambiente pode ser dividido em 08 áreas, sendo que cada uma representa um aspecto da vida: Relacionamentos, Sucesso, Criatividade, Amigos, Trabalho, Espiritualidade, Família e Prosperidade. O ba-gua dividido em oito casas, é usado para fazer o diagnóstico de um ambiente.





A- VERIFICAR ENERGIAS da casa com aurímetro, pêndulo, dual rod, varinha radiestésica;


B – LIMPEZA em todos os níveis. Concertar rachaduras, eliminar môfos e inflitrações. É aconselhável pintura uma vez por ano;


C – DOAÇÃO de objetos fora de uso


D – ORDEM – primeira lei universal de energia cósmica, para que flua constantemente, deve haver ORDEM e LIMPEZA senão a energia é bloqueada;


E – Usar CORES claras e positivas;


F – PLANTAS elas ativam as energias em todos os cantos da casa. Na frente da casa – arbustos e plantas decorativas. Arvores e Bambus por trás da casa para proteção. Plantas podem ser usadas em cada canto da sala inclusive podem ser verdadeiras ou artificiais;


G – Se o prédio em frente é mais alto, ele tolhe a energia e dá visão limitada da vida. É com plantar arbustos entre as construções para proteção;


H- ÁGUA Sob a casa cura é feita pela terra. Colocação de vasos de barro, muitas plantas, jardim de pedra, objetos de cerâmica;


I – FORMAS PONTIAGUDAS de Igreja – cura com água: pequenas fontes de água, fonte luminosa, mobile de peixe, aquário luminoso;


J – ANTENAS, TORRES DE TV e correlatos – cura pelo fogo: vela, incenso, chaminé, fogueira;


K – NA PORTA DE ENTRADA o baguá em forma de espelho, para afugentar o negativo. Coloque de forma que não seja mais alto do que as pessoas ao entrarem;


L - NA ENTRADA DA CASA – Colocar tapete em cor viva; Vestíbulo luminoso, sugiro a cor amarela como cor; colocar poltrona(cadeiras) de boas vindas na entrada e/ou um quadro se houver espaço;


M – NA SALA DE VISITAS dispor os sofás em U para que a energia possa fluir;


N - EVITAR colunas quadradas formando um angulo 90 graus; ideal redondas. Se não for possível quebrar os ângulos com revestimento de madeira, plantas e espelhos;


O - Usar ESPELHOS para ativar cantos, subidas de escadas, corredores estreitos e afins. Espelhos ideais: longos e arredondados;


P – APARELHOS ELÉTRICOS – TV, Som, Computador, ar refrigerado são negativos em quartos de dormir. Eu recomendo a placa SCAP( André Phillippe);


Q – SOL E LUA figuras positivas, um de cada lado. Móbiles entre portas e janelas ajudam a reter o KI;


R – ESTATUETAS SAGRADAS para situações pendentes. Se rio ou rua desenbocam em sua casa, colocar objeto sagrado na porta;


S – FLAUTA DE BAMBU pendurada com bocas para baixo. Antes de colocar, assoprar – serve para prosperidade e proteção.


T – Morando em frente a Rio ou Mar colocar no cantinho da prosperidade, água rolando (fonte, cristal) atraindo com espelho octogonal, de modo a refletir o mar;


U – PORTA EM FRENTE À JANELA – energia vai embora. Corredor com quartos dos dois lados divide a energia, escada em frente a porta – a nenergia não circula, sobe diretamente, como que sugada;


V – Maquinas de lavar, freezer, geladeiras, etc… usar SCAP pode ser em placa radiônica ou adesivo


W- QUARTO DE DORMIR


Evitar orientação de cama com pés para porta a cabeceira virada para o Norte e os pés para o Sul,


Não usar móveis de metal,


Evitar no quarto uso de TV/computador e correlatos


Os espelhos devem ser oval ou redondo. Não devem refletir a pessoa na cama. Aconselho que se os espelhos forem quadrados cobrir com pano preto ao dormir,


Manter portas de armários, gavetas fechadas,


X – Banheiro


Portas de banheiro devem sempre ficar fechadas,


Cristais no box e/ou banheira(4 lados)


Sais aromáticos


Manter a tampa do vaso sanitário abaixada.


Y – Cozinha


Não manter lixeira junto ao fogão,


Retirar constantemente o lixo,


Fogão limpo: usar espelho atrás para aumentar o número de bocas.


Z - Gerais: Para ativar energia KI e evitar CHA:


Ter campainhas vento, sinos, velas, pirâmides, baguá, mobiles,


Símbolos sagrados: Cruz Ansada, Cruz Latina, Yoshua, Yaveh,


Cristais, plantas e quadros com gravuras positivas.


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Fonte do texto: Beki Bassan - http://bekibassan.wordpress.com/feng-shui/
Pesquisa - Safih Quelbèrt

04 janeiro 2011

Prevenindo-se contra gripes



O anis estrelado, amplamente cultivado na China, é o extrato-base (75%), da composição do comprimido Tamiflu, da Roche (empresa do antigo Secretário de Defesa dos EUA Donald Runsfield).


Mas, como é um pouco difícil encontrar o anis estrelado aqui no Brasil, podemos usar o nosso anis mesmo - a erva-doce - pois esta erva possui as mesmas substâncias, ou seja, o mesmo princípio ativo do anis estrelado, e age como anti-inflamatória, sedativa da tosse, expectorante, digestiva, contra asma, diarréia, gases, cólicas, cãibras, náuseas, doenças da bexiga, gastrointestinais, etc.


Seu efeito é rápido no organismo e baixa um pouco a pressão, devendo ser feito o chá c/apenas uma colher de café das sementes para cada 200 ml de água administrado uma a duas vezes ao dia, de preferência após uma refeição em q se tenha ingerido sal.


Aproveite o uso da erva-doce como preventivo do H1N1, ou mesmo como remédio a ser tomado imediatamente após os primeiros sintomas de gripe, pois seu princípio ativo poderá bloquear a reprodução do vírus e mesmo evitar seu maior contágio.


Porém, pouco ou nada adiantará utilizar a erva-doce após 36 horas do possível contágio pelo H1N1, pois a erva não terá mais força substancial p/bloquear a propagação do vírus no sistema respiratório.


Efeitos colaterais: pequena sonolência nas 2 primeiras horas - evitar dirigir e/ou operar máquinas.


O uso da erva-doce é alternativo e poderá ser até eficaz, mas não substitui a assistência médica necessária; - Donald Runsfield compra 90% da produção mundial do anis estrelado da China desde 1997, quando surgiram os primeiros casos de gripe aviária H5N1 (uma das variáveis do H1N1). Seria por acaso?

Como proteger-se da fraude virtual no acesso a serviços bancários

Fonte da imagem: e-paulopes.blogspot.com


 Quando for fazer uso dos serviços bancários pela internet, siga 3 dicas para verificar a autenticidade do site:


01 - Minimize a página... Se o teclado virtual for minimizado também, está correto. Se permanecer na tela sem minimizar, é pirata! Não tecle nada.


02 - Sempre que entrar no site do banco, digite SUA SENHA ERRADA na primeira vez. Se aparecer uma mensagem de erro significa que o site é realmente do banco, porque o sistema tem como checar a senha digitada. Mas se digitar a senha errada e não acusar erro é mau sinal. Sites piratas não tem como conferir a informação, o objetivo é apenas capturar a senha.


03 - Sempre que entrar no site do banco, verifique se no rodapé da página aparece o ícone de um cadeado; além disso clique 2 vezes sobre esse ícone;  uma pequena janela com informações sobre a autenticidade do site deve aparecer. Em alguns sites piratas o cadeado pode até aparecer, mas será apenas uma  imagem e ao clicar 2 vezes sobre ele nada acontecerá.


 Os 3 pequenos procedimentos acima são simples, mas garantirão que você  torne mais difícil a fraude virtual.


Fonte: Paulo Emery - SERPRO.

AVENTURAR-SE É PRECISO!

  CAVALEIRO DE PAUS (Fonte: personare.com.br) O Cavaleiro de Paus como arcano de conselho para este momento de sua vida sugere que é chegado...